Consegui uma bolsa de 70% para estudar Finanças em SUNY (State University of NY), e preciso da sua ajuda

Olá! Me chamo Nickson, tenho 20 anos e moro em Florianópolis – SC. Consegue tirar um tempinho para me ouvir?  Sou graduando de Economia na UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) e fui aprovado em uma bolsa de 70% para um intercâmbio de verão na Universidade Estadual de Nova York (SUNY) em New Paltz, para estudar a área de Administração de Finanças Corporativas. O problema é que minha família não tem condições alguma de bancar os custos dos 30% e nem da viagem, tampouco emiti o passaporte ainda, pois nunca viajei. Estou no 5º período da graduação na UFSC e sonho com um intercâmbio desde quando entrei em Economia, porque sei que essa seria uma oportunidade única na minha vida de estudar e poder fazer a diferença na minha área. Por muito tempo acreditei que esse sonho estava muito distante, justamente pelas dificuldades financeiras da minha família, que não teve condições para bancar nem uma faculdade privada, por isso estudei e estou hoje em uma Universidade Pública. Apesar disso, decidi tentar e ir atrás, mesmo sem ter como bancar os custos eu me candidatei para a bolsa de 70% para o curso Corporate Financial Management em SUNY – New Paltz. Para a minha felicidade, consegui a bolsa, mas a cotação do dólar em alta transforma o desembolso em reais muito alto. Preciso garantir minha matrícula (que deve ser efetuada até segunda-feira) e assinar, mas pra isso preciso ter a certeza de que vou conseguir arcar com pelo menos os 30% do custo. Para muitos pode parecer um valor pequeno, mas ganho uma bolsa estágio de apenas mil reais e não tenho como pagar a parcela de um financiamento agora, por isso estou precisando muito de ajuda para bancar esses custos. Qualquer ajuda será bem-vinda! Certamente, ao retornar estarei compartilhando esse conhecimento e buscando alternativas para desenvolver as pessoas ao meu redor e quem me procurar, porque apenas assim estaremos desenvolvendo o nosso país e resolvendo os problemas socioeconômicos que persistem no Brasil. "Sem saber que era impossível, foi lá e fez"