O mestre ‘Mancha’, do grupo de capoeira Ginga Ativa, vinculado ao Instituto Mãe África, recebeu um pedido especial de uma escola de capoeiristas direcionada a jovens e crianças em Moçambique, na África Oriental.
Eles solicitaram ao mestre que apadrinhasse o grupo, que hoje abrange cerca de 100 alunos nas capitais Chimoio, Beira e Tete. O Grupo Ginga Ativa se comoveu com o entusiasmo e talento dos jovens e abraçou o projeto, que agora leva o nome de Ginga Ativa Capoeira Moçambique.
Sua primeira missão como padrinho é muito especial para esses jovens: conseguir doações para a compra de 100 abadás para as turmas, que hoje treinam sem o uso de vestimenta adequada para a prática da representação cultural afro-brasileira.