Me chamo Alessandra, e em 2022 minha filha passou por uma delicada cirurgia para retirada de um glioma cerebral.Infelizmente, em 2023 o tumor voltou. Ela foi diagnosticada com um tipo raro chamado xantoastrocitoma pleomórfico grau 2 e iniciou tratamento com quimioterapia de baixo grau, buscando estabilizar a doença.
Apesar de todo esforço e medicações — inclusive fármacos fortes e opioides — ela sente dores intensas na região da craniotomia, que aumentam conforme ela cresce.
Atualmente, conseguimos tratamento em Curitiba, no Hospital Pequeno Príncipe, mas enfrentamos muitos desafios financeiros com as despesas de ida e volta, estadia do pai dela, medicações e outros cuidados essenciais.
Toda ajuda é bem-vinda!Para acompanhar nossa história e saber como contribuir, siga nossa página: @alessandra_barbaravitoria