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Educação / Aprendizagem

Ação Coletiva pela Agroecologia e o Clima

ID: 3759434
Ação Coletiva pela Agroecologia e o Clima
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Vaquinha criada em: 23/05/2023
Vaquinha encerra em: 30/11/2023

 

CAMPANHA DE FINANCIAMENTO COLETIVO PARA REALIZAR OFICINAS DE TRANSIÇÃO AGROECOLÓGICA PARA REVERSÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

 

 

APOIE A TRANSIÇÃO AGROECOLÓGICA: ENFRENTAR AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS COM COMIDA DE VERDADE

 

No Brasil, a agenda de enfrentamento às mudanças climáticas e a superação da fome encontram na transição dos sistemas alimentares o seu principal eixo articulador. A agroecologia é a grande chave para incluir milhões de famílias camponesas na produção sustentável de alimentos, promovendo práticas agropecuárias de baixo carbono, protegendo a biodiversidade, as fontes de água e ampliando a oferta de comida de verdade, diversificada e nutritiva para o povo brasileiro. 

Essa visão orienta a luta do Movimento dos Pequenos Agricultores - MPA nos territórios, no diálogo com a sociedade e na disputa junto ao estado brasileiro para a formulação de políticas públicas capazes de massificar a agroecologia e o abastecimento popular de alimentos.

A transição agroecológica massiva e a oferta de comida de verdade para os que mais necessitam são possíveis de serem realizadas. A exemplo, citamos a Cooperbio no Rio Grande do Sul. Com o apoio do Programa Camponês, política pública executada entre 2013 e 2014, a Cooperbio colocou mais de 1 mil famílias em transição agroecológica, distribuindo mais de 50 mil toneladas de remineralizadores de solo (pó de rochas), adubos orgânicos, biofertilizantes e implantação de mais de 400 agroflorestas. 

Outra iniciativa foi o Mutirão Contra Fome, organizado pelo MPA em 2021 em meio a pandemia da Covid-19, doando mais de 4 mil toneladas de alimentos em benefício de 70 mil famílias moradoras de comunidades da periferia e, através da rede Raízes do Brasil, comercializou a preço justo mais de 300 mil cestas de alimentos agroecológicos.

 

Neste ano, com apoio e participação do cientista Sebastião Pinheiro, uma das maiores autoridades em agroecologia na América Latina, o MPA retoma a realização de cursos e atividades para massificar a transição agroecológica. 

O plano é chegar em todos os biomas brasileiros. A primeira fase ocorrerá entre os meses de junho e novembro deste ano, nos estados do Pará, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Piauí, Bahia, Espírito Santo e Rio Grande do Sul. O objetivo é realizar 11 cursos, envolvendo 700 famílias camponesas, visando alcançar mais de 5.000 hectares de terras agricultáveis.

Nos cursos, os camponeses e camponesas irão desenvolver práticas agroecológicas tais como: conservação e reprodução de sementes crioulas, produção de fertilizantes orgânicos e biofertilizantes, remineralizadores do solo, caldas minerais, microrganismos eficientes entre outras e aprenderão a fazer bioanálise da vida do solo a partir da cromatografia Pfeiffer. Os conteúdos e práticas dos cursos são adaptados para cada contexto, potencializando os recursos ecológicos e socioeconômicos dos territórios. 

Outro objetivo é criar espaços de diálogo nas comunidades, cidades, escolas, institutos e universidades, a fim de debater com diferentes setores sociais, sobre os problemas da fome e das mudanças climáticas, assim como, apresentar as alternativas estratégicas que o movimento propõe. Ao final desta primeira fase, o objetivo é alcançar 3.000 pessoas, por meio das diferentes ações desenvolvidas.

Se você quer ajudar o MPA a massificar a transição agroecológica e enfrentar as mudanças climáticas protegendo a biodiversidade dos biomas com comida de verdade, você pode contribuir com o financiamento coletivo a partir da nossa Vakinha Virtual.

Venha conosco, apoie e divulgue! 

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