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16 PARADA DO ORGULHO LGBTI DA BAHIA

ID: 188446
16 PARADA DO ORGULHO LGBTI DA BAHIA
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Vaquinha criada em: 23/07/2017
Vaquinha encerra em: 09/09/2017

Você não precisa ter Aquário em casa para ajudar nossa parada a sair do armário. Os rouxinóis nos saraus fazem, picantes pica-paus fazem. Façamos, vamos amar. Façam suas doações, porque quanto mais purpurina melhor. 

Faça por aqui para criar a cultura dopatrocínio coltivo as nossas atividades e dá mais autonomia a realização de bons eventos. Se preferiri, favça contato com zap 71 999894748 ou ggbbahia@gmail.com Mas faça!! 

 

 

A 16 Parada LGBT da Bahia acontece na cidade de Salvador, capital da Bahia, no período de 4 a 10 de setembro. A VI Semana da Diversidade Cultural constitui-se pela realização de um leque variado de atividades integradas que servem de mobilização da cidade para o dia 10 de setembro, quando ocorre a 16ª Celebração do Orgulho LGBT da Bahia, um evento que a cidade espera ansiosamente por proporcionar entretenimento de qualidade gratuitamente, sendo a principal atividade. Seminários sobre saúde, ocupação de espaços públicos com atividades de massa, cidadania, internet, trabalho na perspectiva da gestão da diversidade nas empresas, mostra de cinema temáticos são os eventos que compõem a Semana da Diversidade que eclodem no dia da 16ª Parada.

No dia da Parada em si, ocorre a partir das 11h coletiva de imprensa com premiação das ações desenvolvidas por empresas, órgãos públicos no avanço e ampliação dos direitos LGBT, coletiva com a presença de autoridades e homenageados. O dia da 16ª Parada ocorre com a coletiva de imprensa, premiação, palco 11X10mt fundo arena da diversidade com apresentação de atrações artísticas das 11h ás 21h30. A partir das 14h30 ocorre o desfile de trios elétricos com termino determinado para ás 20h, fazendo o trecho, Campo Grande, Avenida Sete de Setembro, Praça Castro Alves, Rua Carlos Gomes, Senador Costa Pinto, finalizando no Largo dos Aflitos. Cada triso, medis de 09 nove trios trazem atrações musicais e convidados. Cerca de 900 mil pessoas no dia do evento. R$ 622.809,00

A programação proposta pretende mesclar desde atividades de caráter intelectual como seminários a debates, eventos festivos, festivais, entre outros, que estão relacionados a seguir para os dias de 4 a 10 de setembro de 2017. As atividades deverão ser capazes de promover a cultura, cidadania e os direitos humanos dos LGBT na Bahia através da realização de eventos de visibilidade massiva com foco na cultura da paz, amizade e respeito à diversidade humana e representações artísticas. Estimular de forma ordeira e organizada a ocupação de espaços públicos para proporcionar uma troca efetiva entre todas as categorias sociais, elevar a auto-estima dos homossexuais e sensibilizar a sociedade para o convívio com as diferenças;

Atividade 1 – Seminários Sobre a Diversidade LGBTQI

Atividade 2 – Intervenções nos bairros/ IV Paradinha do Tororo

Intervenções de artes plasticas nos territórios / Circuitos  a) Estação da Lapa ( adesivação da escadaria principal com as cores da bandeira do arco iris.) b) Terminal Rodoviario de Salavdor; c) Terminal Maritimo ; e) Aeroporto. 

Atividade 3 – Mostra de filmes temáticos nos cinemas;

 

Mostra de filmes e debates

O Brasil cultural dos anos de 1970 grande caldeirão de cultura, conceitos, arte e criação cultural. A ideia é mostrar filmes da época e fazer um debate sobre arte, cultura LGBT. O contesto de uma época e o contexto da atualidade de produção.

Brasil dos anos de 1970. Convidados, palestrantes, entrada franca. Público 70 pessoas.

LAMPIÃO DA ESQUINA.

Filme: “Lampião da Esquina”

Duração: 85 minutos

Direção: Lívia Perez

Lançamento: 18 de agosto de 2016, Brasil.

Debate: JOÃO SILVERIO TREVISAN/SP

Peter Fry, Rio de Janeiro.

Luiz Mott, Bahia.

 

O filme revisita o Brasil do final dos anos 70, quando todos buscavam desesperadamente um pouco de liberdade, inclusive a comunidade homossexual. É assim que em 1978, pré-epidemia da aids e pré-abertura política, chegava às bancas brasileiras o primeiro jornal destinado ao público gay. Inspirado por um lado no jornal Gay Sunshine, e por outro nas publicações “nanicas” brasileiras (como Pasquim), o Lampião levantava a bandeira da diversidade, sem ser chato ou acadêmico, mas sendo anárquico e debochado. Bom humor e autocrítica faziam parte da receita editorial, refletindo o jeito de ser da própria comunidade que retratava. Para ilustrar esses causos, a arte do filme faz montagens divertidas com trechos do jornal. E a trilha sonora, assinada por

DOCUMENTÁRIO DZI CROCRETE,

Documentário, 80min, Direção: Tatiana Issa, Raphael Alvarez, Produção: TRIA Productions, Canal Brasil.

Convidado: Fernando Guerreiro, Diretor.

Convidado: Edward MacRae, UFBA/BA.

 

Dzi Croquettes – Direção de Tatiana Issa e Raphael Alvarez (Brasil, 2009). Com depoimentos de Gilberto Gil, Nelson Motta, Pedro Cardoso, Miguel Falabella, Ney Matogrosso, Marília Pera, Cláudia Raia, Liza Minnelli, entre outros. O documentário resgata a trajetória dos atores/bailarinos que se tornaram símbolos da contracultura ao confrontar a ditadura usando a ironia e a inteligência. Os espetáculos revolucionaram os palcos com performances de homens com barba cultivada e pernas cabeludas, que contrastavam com sapatos de salto alto e roupas femininas. O grupo se tornou um enorme mito na cena teatral brasileira e parisiense nos anos 70.

A década de 70 foi de rompimento, de mudança, de fugir de padrões e buscar o novo, o desconhecido. A contracultura abriu espaço para questionamentos sobre a realidade, a ruptura ideológica e a transformação social. Nesse contexto um Americano desembarca no Rio de Janeiro: Lennie Dale unia a bossa nova a um swing do jazz nova-iorquino; o encontro de 13 homens, 13 talentos. Surgia então o furacão que iria abalar as estruturas sexuais das pessoas, abrir portas, quebrar tabus, mudar a cena teatral Brasileira e Internacional. Surgia então os Dzi Croquettes.

Atividade 4 – Atividades paralelas dos parceiros, festas e outros;

 

Atividade 5 – 16ª Celebração do Orgulho LGBTQI da Bahia -10 setembro - Coletiva de Imprensa e Premiação de Honra. Foyer do Teatro Castro Alves. 

Atividade 6 – Produção e divulgação de conteúdos através do web site

 

“Viver livre na cidade que amamos”

 

V SEMANA DA DIVERSIDADE

16ª CELEBRAÇÃO DO ORGULHO LGBT DA BAHIA

Salvador – Bahia – Brasil

Sujeita a alterações

4 a 10 de setembro de 2017

 

 

 

IV Parada do Orgulho LGBT do Tororó

Domingo, 4, setembro de 2017

Das 15h às 21h30

Bairro do Tororó. Concnetração Praça do Campo da Polvora.

 

Objetiva promover a cidadania LGBT nos bairros de Salvador, partindo do ponto de vista que o bairro deve ser um território de liberdades e fortalecimento das identidades. A Parada estimula a melhora das relações interpessoais na comunidade no cotidiano desses indivíduos.

Palco, tablado.

Shows de transformistas

Michelle Lorem, Natasha Vogue., Suzzy di Costa, Luana Lins

Nathalia Stryker, Asla Baterfly & Ludmilah

Mine Trio

Percurso: Concentração Praça do Fórum Ruy Barbosa, Rua José Duarte, Praça Dodô e Osmar, Rua do Amparo, Largo do Amparo, retornando.

Atrações musicais

Michele Monize

Serviço de saúde:

- Oferta de teste rápido para HIV por metodologia de Fluído Oral, das 15h ás 19h00.

- Oferta de preservativos masculino de borracha látex, das 15h ás 19h00.

 

 

 

Segunda-feira, 5 até sábado 10 de setembro 2017

 

Das 10h0 ás 17h30

Testagem para HIV

Local: Ladeira de São Miguel, 24 – Pelourinho ( Grupo Gay da Bahia).

 

Incentivo ao diagnostico precoce para o HIV por meio da oferta grátis, sigiloso do teste rápido por metodologia de Fluído Oral. Casos reagentes serão encaminhados aos serviços de saúde.

 

 

 

Salvador, Bahia, 5 de setembro de 2017

 

Seminário mundo do trabalho: Gestão da Diversidade nas Organizações.

 

 

Local: UNIFACS - Universidade Salvador Laurente International Universities

Rua Doutor José Peroba, nº 251, Edf. Civil Empresarial, Sobreloja – STIEP CEP 41770-235, Salvador – BA

Auditório Professor Barros

 

Horário: Das 8h30 ás 12h - Painel I - Das 14h00 ás 17h30 Painel II

 

Painel I - Como as empresas podem valorizar a diversidade em processos de recrutamento e seleção. Gestão da Diversidade nas Organizações.

Facilitadora: Profa. Dra. Juliana Aparecida de Oliveira Camilo, São Paulo.

Psicóloga, mestre (2007) e doutora (2016) em Psicologia Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). É docente na PUC-SP e na Universidade Paulista (UNIP), em cursos de Gestão e Psicologia. Tem experiência de 17 anos na área de Recursos Humanos, desenvolvendo e implantando soluções específicas capazes de dar sustentação ao Varejo, ao Contact Center e à área industrial.

 

Painel II - Formulação e Implantação de Código de Ética Socialmente Responsável em Empresas – Reflexões e Sugestões. Benefícios para a sociedade, trabalhadores e fornecedores das organizações.

Senhor Antônio Carlos S. Ferreira, Caixa Econômica Federal Coordenador, GI Gestão de Pessoas Salvador/BA

Instituto Ethos/ São Paulo/SP;

 

Apresentação. Diante da crescente conscientização social sobre a necessidade de inclusão das minorias, cresce a valorização de marcas e bens produzidos por organizações que, com ações pluralistas e de reponsabilidade social, conseguem desenvolver programas de diversidade coerentes. Algumas instituições de ensino atentas as transformações no mundo do trabalho já iniciaram esse debate com oferta de cursos de Extensão em Gestão da Diversidade nas Organizações. A ideia no seminário é capacitar para desenvolver um modelo de gestão da diversidade que combata preconceitos, segregações, discriminações, LGBTfobia, sexismo, maschismo, xenofobia e consolidação de uma imagem positiva da empresa, junto aos colaboradores e aos clientes.

Objetivo: Contribuir para propiciar o desenvolvimento de um modelo eficaz de gestão para a diversidade.

Público-Alvo 80 pessoas.

Gestores e profissionais de Recursos Humanos; alunos de graduação em Administração, Economia, Psicologia, Pedagogia e áreas afins; interessados em geral.

Problematização: Ambiente de trabalho ainda é hostil para LGBTs O ambiente de trabalho ainda é excludente para a maioria dos homossexuais. Foi o que mostrou uma pesquisa do Núcleo Brasileiro de Estágios – Nube. Para 75% dos jovens que responderam ao levantamento, há preconceito contra os LGBTs (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros). Para 24,75% dos entrevistados, o preconceito existe e muitas vezes é escancarado.

Outros 32,03% afirmaram que o preconceito existe, mas depende da área e do tipo de empresa. Para 20,31%, o preconceito existe, mas não é escancarado. Apenas 22,91% acreditam que esse problema já foi superado. O analista de treinamento do Nube, Marcelo Cunha, orienta que quem se sentir discriminado deve falar com o seu gestor e se o problema for com a chefia direta, o RH deve ser acionado.

Diversidade no trabalho - Uma das 15 carreiras mais prósperas do futuro será a de gerente de diversidade, diz a pesquisa Carreiras do Futuro, do Programa de Estudos do Futuro, da Fundação de Instituto de Administração. Este profissional será responsável por assegurar que nenhum grupo na empresa seja alvo de preconceito.

 

 

 

Salvador, Bahia, 6 de setembro de 2017

 

Celebração de identidades!

A tipificação da LGBTfobia à condição de crime de ódio à luz do processo criminal.

 

 

Local: Biblioteca Pública do Estado da Bahia

Auditório Professora Katia Matoso

Rua General Labatut, 9 – Barris – Centro – Salvador – BA.

Opção: Ministério Público da Bahia, Av. Joana Angelica S/N – Nazaré – Salvador, BA.

Horário: Das 14h ás 18h – Painel I / Painel II

DESCRIÇÃO FORMAL/ A tipificação da LGBTfobia à condição de crime de ódio à luz do processo criminal.

Descrição - Para operador do Direito Dr. Dimitre Sales “Ao reconhecer diferenças a partir do critério sexualidade numa sociedade homofóbica, reconhece-se que as condições sexuais de cada pessoa são fatores que a vulnerabiliza. Um dos mecanismos que permite a plena realização da cidadania de pessoas LGBT é o enfrentamento aos crimes de ódio, possível por meio da criminalização da homofobia” Dimitre Sales. O Delegado, o Promotor e o Juiz hão de entender que crimes praticados contra LGBTs, negros e mulheres, são muitas vezes motivados por ódio, Desse modo, tipificar aspectos da homofobia e suas expressões torna-se condição prioritária para o andamento e celeridade dos processos. A Polícia investigando, o Ministério Público com base no Inquérito completo e finalizado apresentando á Justiça garantindo julgamento justo e célere. Certificação para estudantes da graduação. Entrada franca.

População alvo: Destina-se aos estudantes da graduação, militância LGBT, advogados, e população em geral.

Disposição de vagas: 80 vagas.

Metodologia: Especialistas fazem exposição dos temas em forma de aula após o termino haverá momento para que aconteça os debates.

 

ATIVIDADE Painel 1

Das 14 ás 15h30

Representante do Ministério Público da Bahia, promotor.

Representante da Delegacia de Homicídios da Bahia, delegado.

Dr. Odilon de Alencar, da 3ª Vara do Tribunal do Júri da Capital, Recife, PE.

Representação do movimento social

ATIVIDADE Painel 2

Das 15h40 ás 17h30

Representante da OAB / Bahia

Ministério da Justiça

Movimento social, Dr. Dimitre Sales/ SP.

Delegada Trans de Polícia Civil do Estado Goiás/GO.

 

 

 

 

Salvador, Bahia, 7 de setembro de 2017

 

Mídias digitais e novas tecnologias de comunicação

Camping digital (ativismo digital).

PARA UMA COMUNCIAÇÃO RADICALMENTE INCLUSIVA

 

Local: Biblioteca Pública do Estado da Bahia

Auditório Professora Katia Matoso

Rua General Labatut, 27 – Barris – Centro – Salvador – BA.

Horário: Horário: 14h às 18h00.

 

Seminário Mídias “Radicalmente inclusiva”.

Atividade Painel I

Palestrantes:

Jésica Ipólito, gorda&sapatão, SP.

Jorge Gautier, Canal Me Salte, Salvador, BA.

Canal Sap,

Caco Barcellos, profissão Repórter.

Objetiva reunir ativistas digitais para elaborar pautas para Democratização da Comunicação e o papel da internet e dos ativistas digitais na comunicação em rede na divulgação de conteúdos voltados a diversidade e a promoção dos direitos civis LGBT e em geral. O papel dos Movimentos Sociais na democratização da comunicação, a imprensa tradicional e a relação com os ativistas digitais na produção de conteúdo, e ainda uma abordagem sobre o Marco Regulatório da Internet no Brasil e a sua democratização. Acesso gratuito com certificado para estudantes da graduação em comunicação.

Público alvo: ativistas digitais, movimento social, LGBTs, estudantes de graduação, população em geral.

Vagas: 70 pessoas

 

 

 

 

Salvador, Bahia, 8 de setembro de 2017

 

Economia com cidadania / seminário.

Seminário Turismo LGBT em Salvador: cidadania e desenvolvimento econômico.

 

Local: UNIFACS - Universidade Salvador Laureate International Universities

Rua Doutor José Peroba, nº 251, Edf. Civil Empresarial, Sobreloja – STIEP CEP 41770-235, Salvador – BA

Auditório Professor Barros

Horário14h ás 18h00.

 

SEMINÁRIO/

De acordo com a Organização Mundial do Turismo (OMT) um de cada 10 viajantes no mundo são LGBT, os quais movimentam 15% do dinheiro do setor no planeta.

A força econômica do segmento arco-íris também é constatada no Brasil. O Censo 2010, do IBGE, por exemplo mostra que casais homossexuais são mais ricos e possuem mais anos de estudo do que os casais heterossexuais. Outra evidência vem de pesquisa da Riotur (2014), que revelou o fato de os visitantes homossexuais terem gasto 124% a mais do que o turista médio no carnaval desse ano. E mais: de acordo com levantamentos da SPTuris, a parada do Orgulho LGBT de São Paulo levou 525% mais turistas à cidade do que a abertura da Copa do Mundo (2014). Salvador precisa avançar em visibilidade nacional e internacional como destino turístico LGBT, em capacitação de seu trade para bem receber esse segmento, no fortalecimento de eventos e de roteiros arco-íris e na garantia, promoção e garantia de cidadania LGBT.

Para tal, o debate dentre os vários atores envolvidos na questão é mais que necessário e pode dar rumo para um novo e melhor posicionamento da cidade como destino turístico LGBT.

Entrada franca com certificação para estudantes da graduação.

Vagas para 70 pessoas.

Público alvo: estudantes, LGBTs, agências de viagens e operadoras.

 

Mesa 1: Salvador e turismo LGBT: consolidação de um destino

- Welton Trindade - Guia Gay Salvador (único site voltado ao turismo LGBT da capital e único guia impresso e bilíngue para esse setor de viagens)

- CVC turismo

- Paulo Paulo Gaudenzi, presidente da SALVADOR DESTINATION

- Claudio Tinoco, Secretário Municipal de Cultura e Turismo

Measa 2: A força econômica do turismo arco-íris: caminhos para o avanço

- Representante da Saltur - Empresa Turística de Salvador

- Diogo Medrado, presidente da Bahiatursa - Empresa de Promoção Turística do Estado da Bahia.

- Representante do Salvador e Litoral Norte da Bahia Convention & Visitors Bureau de Salvador.

 

 

Bahia, 8 e 9 de setembro de 2017

 

Mostra de artes/ cinema de identidades

 

 

Local: Biblioteca Pública do Estado da Bahia

Sala Walter da Silveira / Cinema Plataforma

Rua General Labatut, 27 – Barris – Centro – Salvador – BA.

Horário: 18h ás 22h30

 

MOSTRA DE FILMES DA DIVERSIDADE

Mostra de filmes e debates

O brasil cultural dos anos de 1970 grande caldeirão de cultura, conceitos, arte e criação cultural. A ideia é mostrar filmes da época e fazer um debate sobre arte, cultura LGBT. O contesto de uma época e o contexto da atualidade de produção.

Brasil dos anos de 1970. Convidados, palestrantes, entrada franca. Público 70 pessoas.

 

LAMPIÃO DA ESQUINA.

livia@doctela.com.br Cel (11) 970142281

Filme: “Lampião da Esquina”

Duração: 85 minutos

Direção: Lívia Perez

Lançamento: 18 de agosto de 2016, Brasil.

Debate: JOÃO SILVERIO TREVISAN/SP

Peter Fry, Rio de Janeiro.

Luiz Mott, Bahia.

 

O filme revisita o Brasil do final dos anos 70, quando todos buscavam desesperadamente um pouco de liberdade, inclusive a comunidade homossexual. É assim que em 1978, pré-epidemia da aids e pré-abertura política, chegava às bancas brasileiras o primeiro jornal destinado ao público gay. Inspirado por um lado no jornal Gay Sunshine, e por outro nas publicações “nanicas” brasileiras (como Pasquim), o Lampião levantava a bandeira da diversidade, sem ser chato ou acadêmico, mas sendo anárquico e debochado. Bom humor e autocrítica faziam parte da receita editorial, refletindo o jeito de ser da própria comunidade que retratava. Para ilustrar esses causos, a arte do filme faz montagens divertidas com trechos do jornal. E a trilha sonora, assinada por O Lampião causou polêmica denunciando o machismo dentro da esquerda. Em julho de 1979, publicaram uma entrevista com Lula chamada “Alô , alô classe operária: e o paraíso, nada?”. Eles passaram alguns dias no ABC paulista ouvindo operários e dirigente sindicais e, entre as muitas declarações polêmicas, estão as de Lula que afirmou que “feminismo é coisa de gente que não tem o que fazer” e que homossexualidade na classe operária era algo que ele “não conhecia”. Assim o filme traz um pouco da personalidade arrojada de seus membros e da expansão de temas que o Lampião trouxe para a pauta da imprensa brasileira: Racismo, aborto, drogas e prostituição. Tudo interessava ao jornal Lampião, que estreou em abril de 1978 e durou por mais 37 polêmicas edições, até 1981.

 

DOCUMENTÁRIO DZI CROCRETE,

Documentário, 80min, Direção: Tatiana Issa, Raphael Alvarez, Produção: TRIA Productions, Canal Brasil.

Convidado: Fernando Guerreiro, Diretor.

Convidado: Edward MacRae, UFBA/BA.

 

Dzi Croquettes – Direção de Tatiana Issa e Raphael Alvarez (Brasil, 2009). Com depoimentos de Gilberto Gil, Nelson Motta, Pedro Cardoso, Miguel Falabella, Ney Matogrosso, Marília Pera, Cláudia Raia, Liza Minnelli, entre outros. O documentário resgata a trajetória dos atores/bailarinos que se tornaram símbolos da contracultura ao confrontar a ditadura usando a ironia e a inteligência. Os espetáculos revolucionaram os palcos com performances de homens com barba cultivada e pernas cabeludas, que contrastavam com sapatos de salto alto e roupas femininas. O grupo se tornou um enorme mito na cena teatral brasileira e parisiense nos anos 70.

A década de 70 foi de rompimento, de mudança, de fugir de padrões e buscar o novo, o desconhecido. A contracultura abriu espaço para questionamentos sobre a realidade, a ruptura ideológica e a transformação social. Nesse contexto um Americano desembarca no Rio de Janeiro: Lennie Dale unia a bossa nova a um swing do jazz nova-iorquino; o encontro de 13 homens, 13 talentos. Surgia então o furacão que iria abalar as estruturas sexuais das pessoas, abrir portas, quebrar tabus, mudar a cena teatral Brasileira e Internacional. Surgia então os Dzi Croquettes. A ideia é fazer a mostra toda ela articulada com o CANAL BRASIL, apresentando outros filmes com a temática dos anos 70 e 80 no Brasil.

Raphael.alvarez@gmail.com

info@triaproductions.com

54 W. 40TH STREET, 6TH FLOOR

NEW YORK, NY 10018

Tel 212-307-5460

 

 

16ª Parada LGBT da Bahia

Domingo, 10 de setembro de 2016

 

O tema da 16ª Parada LGBT da Bahia é “Uma vida sem violência é um direito das pessoas ”. A concentração acontece a partir das 11h na Praça do Campo Grande, Centro de Salvador. Palco para apresentação de bandas musicais e shows performáticos das 11h até as 21h30. O percurso dos trios tem início às 15h e encera-se às 20h00 cumprindo o percurso oficial do carnaval de Salvador (Avenida Sete de Setembro; Praça Castro Alves voltando pela Rua Carlos Gomes). Serão cerca de dez trios elétricos assinados por Ongs e casas noturnas de Salvador. Público médio de 900 mil pessoas.

Atividades do dia

 

Atenção social e a Saúde / Oferta de testagem para HIV.

10h00 ás 18h30 – Sede Das Voluntárias Sociais da Bahia. Praça do Campo Grande s/n .

Oferta de testagem para detecção do vírus HIV. Atividade em parceria com a CM/DST/Aids – CE/DST/Aids e Voluntárias Sociais, senhora Primeira Dama da Bahia, Aline Costa. Desdobramento: Encaminhamento para os serviços públicos de Saúde.

 

11h – abertura do palco “Arena da Diversidade Divertida”.

Local: Praça do Campo Grande

Atrações:

11h30 – Coletiva de Imprensa

Presença de autoridades, artistas, lideranças sociais.

Local Teatro Castro Alves

Premiação 16ª Celebração do Orgulho LGBTQI da Bahia.

Mestre de cerimônia: Gesner Braga

 

15h30 – Saída Cortejo de Trios

- Falas oficiais

- Abertura oficial Execução do Hino Nacional:

 

Honrarias

- Entrega faixa padrinho e madrinha.

  • Jornalista, Maira Azevedo, Tia Má.
  • Flora Gil, produtora cultura l. 

 

 

Contrapartidas sociais e agregadas DA 16 CELEBRAÇÃO, retono a sociedade. 

  1. Distribuição de preservativos masculino de borracha látex junto a população com a finalidade de estimular o seu uso junto a população LGBT e em geral no dia 10 de setembro de 2017 – 10 mil preservativos.
  2. Acesso grátis a mostra e exibição de filmes mediante retirada de bilhete grátis na portaria do cinema, finalidade estimular formação de plateia nos cinemas.
  3. Realização de testagem rápida para HIV /Aids junto a população especial e em geral, durante a semana e no dia da 16º Celebração da Diversidade, serviço gratuito.

- Pátio da Sede das Voluntárias Sociais , Campo Grande.

  1. Exibição de bandas musicais e performances de artistas em palco, acesso gratuito à população.
  2. Oportunidade de trabalho e geração de renda para trabalhadores do comércio informal, vendedores de bebidas, acessórios, lanches e outros.

Ajuda humanitária e social

  1. Doação de gêneros alimentícios, feijão, arroz, leite em pó.... Todo convidado que terá acesso aos trios elétricos do evento deverá contribuir com 1k de alimento não perecível que será revertido para o Centro Baiano Anti-Aids (CBAA) e Associação Beneficente Conceição Macedo.

- Todos os artistas que irão de apresentar deverão trazer um kg de alimento não perecível, incluindo trios e palco.

-Todos os participantes dos eventos da VI Semana da Diversidade deverão levar ao local para acesso, 1kg de alimento não perecível.

- Todos os convidados dos trios deverão levar consigo 1kg de alimento não perecível.

- Os participantes da 16ª Celebração serão encorajados levar consigo 1kg de alimento não perecível, depositar em recipiente ao lado do palco.

- Apoios:

- Assembleia de Carinho – Sra. Eleusa Coronel.

- Voluntarias Sociais.

 

Contrapartidas ambientais

  1. Iniciativa visa o desenvolvimento do meio ambiente e que remetam a entidade, o evento e ao patrocinador a imagem de socialmente responsável.
  2. Todo o material plástico de lona ou tela ortofônica utilizados na comunicação visual, propaganda, tais como baneres, lonas ortofônicas de frente, fundo e laterais de trios, faixas de rua em lona leitosa, testeira de palco em lona. Reciclagem de material plástico utilizado na comunicação transformando-os em produtos de uso no dia-a-dia tais como; nécessaire com zíper para guardar lápis, caneta, borrachas e material de uso didático por alunos das escolas públicas, sacolas com alça, pasta com zíper para documentos, caderno e livros, lixeira para carro com alça e corte na extremidade para colocar lixo diário, evitando o motorista sujar a rua.
  3. Troca de créditos de carbono por plantio de arvores na cidade, pata de vaca entre outras espécies, será calculado a quantidade de carbono que os trios emitem e a partir desse cálculo, estipulado a quantidade de mudas.

 

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