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Vai dar tudo certo

ID: 735933
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Quem ajudou
Vaquinha criada em: 27/09/2019
Vaquinha encerra em: 10/01/2020

Aqui está exatamente o que usei para salvar minha vida, quando nada mais adiantava. Nenhum hospício (pelos quais estive hospedado por 4 vezes), remédio algum, conselho algum, psiquiatra algum e tão pouco droga alguma me fez descobrir quem sou, senão a escrita. Aos 16 anos eu já escrevia e desenhava, lembro que era algo que arrepiava minha pele. Aos 18 anos enfiei o dedo na tomada e levei um tremendo choque ao entrar nas drogas e os arrepios foram embora com o passar dos anos, deixando apenas um mundo cinza e pesado. Aos 34 anos, a cada carreira de cocaína o cálculo de um suicídio ficava mais preciso em minha mente, mas graças a minha teimosia ao invés de uma carta de despedida veio a escrita outra vez. Primeiro vieram poesias, em seguida a percepção de que eu precisa me livrar urgentemente de tudo guardado e a forma que encontrei foi escrevendo. Daí então veio o VAI DAR TUDO CERTO (Voltando para casa), onde conto o que deixei me levar para as drogas, o que aconteceu e como saí.

 

Conheça o autor

Wagner Dieguez nasceu em Novo Hamburgo/RS em 26 de novembro de 1983. Um legítimo sagitariano de espírito livre, mente inquieta, criativo, intenso e caótico. Teve uma infância pobre, conturbada, com ausência de seu pai, apanhando pelas ruas e vendo a decadência de seu tio com o alcoolismo, passando de uma criança problemática para um adulto autodestrutivo e compulsivo por álcool e drogas. Na adolescência por ser muito antissocial e sem dinheiro para ir a festas passava as madrugadas em seu quarto desenhando e escrevendo. Aos 16 anos começou a beber em excesso e aos 18 anos começou a usar drogas e perdeu os freios da própria vida. Aos 34 anos, depois de anos sofrendo com a dependência da cocaína, passar por 4 internações (onde recebeu diagnósticos como TDAH, Transtorno Bipolar e até mesmo Psicopatia), brigas, quase prisões, inúmeras perdas de empregos, acidentes de carro e moto e quase morrer em uma maca de hospital de uma overdose, diante de sua mãe e esposa, voltou a escrever e desenhar e deu um novo sentido para sua vida, livrando-se das drogas e evitando o suicídio.  

 

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