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Levar meu livro " Memorial Manuel Sátiro" para a editora
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Vaquinha criada em: 21/07/2021

Estou fazendo está vaquinha virtual para recardar fundos, para eu poder da início no grande sonho em levar essa minha obra e pesquisa a ser feito numa editora, em busca de 04.000 mil reais.

 

Memorial Manoel Sátiro

O  livro " Memorial Manoel Sátiro", retrata a vida de um ilustre filho de Jaguaruana, que nasceu no ano de 1881, na época do seu nascimento a cidade se chamava de "UNIÃO" filho da Jovem Ana Sátiro, sem presença de um pai, com certa dificuldade dentro de casa, Manoel Sátiro teve ensinamentos e primeiro contato com os livros, com o Padre de União, Cônego Agostinho, José Santiago de Lima, mais interessante na história, é que uma Filha de Manoel Sátiro, a Noelzinda de Sátiro, se casa com um primo do Padre Cônego Agostinho.

 

Na sua juventude Manoel foi nomeado para trabalhar no telégrafo da cidade em 1901, com 20 anos de idade, logo teve destaque no seu serviço, tendo uma certa liderança politica, saiu da sua terra natal para a cidade de Fortaleza a capital do estado do ceará, desde cedo amigo do Coronel Agapito dos Santos, onde o mesmo mais tarde se casar com uma das suas filhas a jovem Angelzinda dos Santos, conhecida por Zindoca, na sua união tiveram noves filhos, foram eles.  Agapito dos Santos Sátiro, Mahir de Sátiro, Walter de Sátiro, Eldair de Sátiro, Irelda de Sátiro, Noelzinda de Sátiro, Madalena de Sátiro, José de Sátiro e Maria Consuelo de Sátiro, a jovem Angelzinda dos Santos é irmã do fundador do Fortaleza esporte Clube, Alcides de Santos, Manoel Sátiro foi deputado federal e estadual, responsável pela fundação da vila Bairro União em Fortaleza, e na cidade onde nasceu hoje com o Nome de Jaguaruana, tem uma escola de ensino médio em homenagem ao seu nome. O livro retrata toda a sua vida.

 

Prefácio de apresentação

UM JAGUARUANENSE DESCONHECIDO PELOS JAGUARUANENSES!

 

       Há um adágio africano que diz: “Quando um homem morre é como se uma biblioteca inteira se incendiasse”. Isso nos remete a uma preocupação pouco usual nos dias de hoje: as pessoas.

      A história, naturalmente, move-se por esta vertente ao evidenciar os itinerários humanos através de uma linha temporal, socialmente aceita. A sua democratização (apesar de ser um verbo atualmente e desde sempre nefasto) talvez seja o único lume a dissipar esta hodierna escuridão que nos cerca.

      A figura de Manoel Sátiro sempre esteve presente numa parte da minha infância, adolescência e juventude. Talvez pelo o fato de ter sido aluno de uma escola que ostentava o seu nome e ali compartilhei com outros os sabores do aprendizado. Lembro-me com regozijo algumas frações poéticas do hino da escola, composto pela magistral Edith Moreira Barreto. Além de outros fragmentos mnemônicos guardados nas gavetas do meu quase esquecimento (ou quase amnésia, como preferir).

       Um tempo atrás, por curiosidade, li sobre a sua trajetória política e descobrir algumas particularidades. Contudo, sei que a sua figura continua esquecida pela inanição histórica que afeta tanto Jaguaruana e o Brasil em geral. Manoel Sátiro é o que se pode chamar de ilustre desconhecido em sua terra natal. A maioria dos seus conterrâneos pode até saber de sua existência, contudo são incapazes de enumerar pelo menos um fato da vida desta figura. Mas realmente quem é Manoel Sátiro, um bacharel em direito formado na prestigiada Faculdade de Direito do Recife, Deputado Estadual, Deputado Federal e Diretor dos Correios do Ceará. Hoje é uma das poucas personalidades políticas do Ceará com nome de bairro na Capital Alencarina.

       Toda atitude ou movimento para promover a história deve ser incentivado, ainda mais se for para referendar o itinerário de personalidades locais e só sobre pessoas invisíveis ou margem da história. É importante pontuar que a construção de nossa identidade perpassa pelo conhecimento de nossas raízes, independente de suas intenções e atuações históricas.

Esta iniciativa que ora chega a vossas mãos pode ser um pedacinho ígneo que fortalecerá, ainda que tímida, a luz que a história precisa para se locomover nestes caminhos turvos e sorumbáticos que se convencionou chamar de cotidiano!

 

Moacir Morran

Graduando-se em Direito pela Universidade Federal Rural do Semiárido - UFERSA. Formado em Ciências Contábeis. Ator, Diretor Teatral, Dramaturgo, brincante de folguedos populares e Poeta/cordelista.

 

Palavra do Autor:

 

"Nasci no interior, comunidade soberana. Sou filho de São José, mas meu filho é Jaguaruana."

        Com essa frase em rima de poesia manifesto todo o meu carinho e amor incondicional pela minha comunidade de São José do Lagamar e pela cidade de Jaguaruana. São José do Lagamar, berço de José Reinaldo de Araujo que foi um advogado e grande líder comunitário sociocultural na comunidade e lutou incansavelmente com Francisco Erismar da Silva pelo desenvolvimento sustentavel e cultural do São José do Lagamar

       No ano de 2015, tomei posse na Academia de Letras de Jaguaruana ocupando a cadeira 22, onde levo em memória meu patrono imortal, o filho da minha preciosa comunidade do São José, o Dr. José Reinaldo de Araújo. Considero um privilégio representar minha comunidade na academia e uma dádiva ocupar uma cadeira levando o nome do Dr. José Reinaldo.

         Farei uma breve biografia da Academia de Letras de Jaguaruana, fundada em 03 de abril de 2015. Uma associação civil de caráter cultural, literária, artística, esportista, educacional e social, sem fins lucrativos, de duração ilimitada, com o nome de  ACADEMIA DE LETRAS DE JAGUARUANA- ALJ, que se rege pelo presente estatuto e, subsidiariamente, pelo Código Civil e demais leis em vigor no País, tendo o seu foro em Jaguaruana, Ceará, com sede provisória à Rua da matriz, centro s /nº, Jaguaruana-Ceará.

        As primeiras reuniões aconteceram no ano de 2013, em Itaiçaba, com um bom número de participantes de várias cidades. Depois, em Aracati, com um pequeno grupo, em 2014. Em 2015, já em Jaguaruana, por várias vezes, sempre com amigos, intelectuais, artistas e escritores, as reuniões passaram a acontecer no Sindicato dos Servidores Públicos de Jaguaruana e na sede do Memorial da Carnaúba, no Centro de Jaguaruana. Na data de 05/04/2015, tornou-se oficial a sua fundação com eleição e posse. E, em 03/05/2015, regulamentando e aprovando ainda mais a ideia de uma instituição honrosa para os jaguaruanenses. Hoje se encontra nos trâmites de regulamentação de registro jurídico em cartório. O nome ACADEMIA DE LETRAS DE JAGUARUANA - ALJ foi aprovado depois de várias sugestões, sendo que o primeiro nome sugerido foi Academia de Letras, Artes e Ofício de Jaguaruana-JAGUARTE. Somente depois de vários diálogos com escritores filhos da terra, inclusive com a professora e escritora Vicência Jaguaribe, e contatos pelas redes sociais com os membros envolvidos, é que ficou definido o nome de Academia de Letras de Jaguaruana-ALJ, com aprovação em Assembleia.

    Jaguaruana, berço de outros nomes e personalidades ilustres que fizeram a história do município, tanto na parte física e cultural, entre eles: Antônio José de Freitas, Sinhazinha Jaguaribe, Professor Osmiro de Oliveira Barreto, escritora Emília de Freitas, a patrona maior da Academia de Letras de Jaguaruana, o monsenhor Raimundo de Sales Façanha, Francisco Jaguaribe, Ivonete Maia, dentre tantos outros nomes que deixo de colocar na lista, pois se eu colocasse todos, faltaria espaço.

      Na oportunidade, expresso o nome de Manoel Sátiro e escrevo um resumo memorial de sua vida. Essa minha pesquisa vem como recordação deste grande filho de Jaguaruana. Vai além de uma homenagem escrita nestas folhas, pois nada é apagado ou esquecido quando está gravado em nossa memória. Então, deixo este meu novo trabalho registrado para toda família Sátiro e para todos os filhos e filhas desta glamorosa terra, e que jamais esta obra sobre Manoel Sátiro seja esquecida.

        Quero agradecer o apoio e as informações de Erismar Silva e sua esposa Ana Lúcia e dos familiares de Manoel Sátiro, Leila Sátiro, Silvana Sátiro, Kátia Sátiro e José Renato Sátiro, e Contribuição de Adriano Santiago,  Everline Albuquerque que sempre revisa meus textos e livros,  Assim como de minha companheira Fabiana Alencar.

         Finalmente, agradeço todas as bênçãos sagradas e à divina proteção de Deus, ao Padim Cícero de Juazeiro e São Francisco das Chagas de Canindé, ao Padroeiro São José, de quem minha comunidade leva o nome, e nossa Senhora Santana Padroeira de Jaguaruana, por iluminar minha mente para que eu possa ter paciência e sabedoria para desenvolver mais um bom trabalho de pesquisa e memória.

Contato com o autor:E-mail. mateuspoetadosaojose@gmail.com

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