Sou Kátia Regina da Silva, e vou contar a história do meu filho João Phillip Gonçalves Nunes, que foi assassinado no dia 05/12/2021 em Curitiba, aos 23 anos.
Meu filho João foi vítima de alienação parental, sua ex companheira e mãe do seu único filho, armou uma emboscada para assassiná-lo, ela que já havia abandonado o filho com o pai e ido embora, não aceitava ter que pagar míseros R$ 150,00 de pensão ao filho, valor este, que João nunca sequer cobrou, mesmo sendo direito do filho.
Meu filho João tinha a guarda regularizada do meu neto José Augusto Marins Nunes de 5 anos, e a única coisa que ele queria, era que a mãe do menino visitasse ele com regularidade, mesmo com suas diferenças, ele sempre fez questão que o filho convivesse com a mãe.
Porém, em um dos finais de semana de visita de Maria Eliza com o filho, Maria Eliza com ajuda da sua mãe (avó materna do meu neto), levou José embora e desde 10/09/21, João e nem ninguém da nossa família tinha notícias do José, fomos bloqueados de todas as redes sociais e contato.
Maria Eliza ficou foragida quase 01 ano, levando consigo o filho. Ela não se conformou em perder a guarda do meu neto José e ter que pagar a pensão, e friamente espalhou um boato na comunidade em que morava em Curitiba, de que meu filho João abusava sexualmente do seu filho.
Tais fatos foram comprovados nunca sequer terem existido através de exames, laudos e psicólogos.
A justiça então expediu a favor do meu filho João a busca e apreensão de meu neto José. Ao chegarmos no local combinado para buscar José, meu filho João foi surpreendido e morto brutalmente por alguns comparsas de Maria Eliza.
Atualmente Maria Eliza segue ilesa, cumprindo apenas prisão domiciliar, enquanto seus comparsas estão presos e nós familiares e amigos, agora buscamos ajuda financeira para arcar com as custas do advogado criminal e do processo, para que se faça valer a justiça do meu filho e consigamos colocar Maria Eliza na cadeia.
Meu neto José atualmente mora comigo, ao qual a guarda foi transferida para mim. João era provedor da nossa casa, nós criávamos José sem ajuda da mãe Maria Eliza ou de qualquer outra pessoa da família dela. Maria Eliza nunca sequer forneceu amparo emocional, muito menos financeira ao filho.
Eu, como mãe do João, peço que nos ajudem nesta luta, a justiça precisa ser feita!
É pelo João, pelo José, por todos nós familiares e amigos que sentimos o vazio no peito e a saudade diária.
Justiça por João!