Eu sou Juliane Uliniki, estou bem aqui em Curitiba, Más lá em Porto Alegre e Cachoeirinha, saíram só com a roupa do corpo. A água cobriu as casas. Batalharam a vida toda para realizar o sonho da casa própria e agora, contam com a esperança de sobreviver à esta tragédia jamais vista.
Resgatados, por helicópteros, botes e barcos, saem olhando para traz o sonho desmoronando, mas agradecendo à Deus pela vida que resta, pedindo muita força e fé para reconstruir aquilo que não sabem como e onde recomeçar, porque não existe mais bairro, endereço, casa. Precisam de tudo, comidas; roupas; colchões, médicos, pois perderam tudo.
Neste ato de esperança, peço a sua ajuda para meus parentes poderem recomeçar e ter um pouco de esperança e humanidade para que consigam recomeçar, pois é tudo incerto. Os que trabalhavam, certamente perderam o emprego, porque não existe mais o “estabelecimento”, os que trabalham e suas empresa continuam de pé, certamente haverá um recesso por falta de matéria-prima e outros produtos que precisam chegar para colocar sua produção em movimento. Não há rodoviária, não há aeroporto, não há hospitais ou postos de saúde. É uma sobrevivência improvisada, na esperança de uma ajuda humanitária.
Me ajudem a dar esperança doe no pix abaixo, pelas famílias de Sandro Rogério Gomes, Sonia Beatriz, Márcia Cavalheiro, Isabel Cavalheiro e Cristina Cavalheiro.