Como ajudar
Descubra
Como funciona
Buscar
Pessoas / Saúde / Caridade

Caminha Down Rio 2020

ID: 917718
Caminha Down Rio 2020
Seja a primeira pessoa a dar um coração para esta vaquinha!
COMPARTILHE ESTA VAQUINHA
27%
Arrecadado
R$ 2.710,00
de
Meta
R$ 10.000,00
Apoiadores
22
Sobre
Novidades0
Quem ajudou
Vaquinha criada em: 27/02/2020
Vaquinha encerra em: 01/09/2020

ATENÇÃO

Em face das recomendações do informe da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) sobre o novo coronavírus (atualizado em 12/03/2020), bem como a da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down (FBASD), de organizadores avaliarem a possibilidade de cancelar ou adiar a realização de eventos com muitas pessoas, o AcolheDown decidiu ADIAR o @caminhadownrj , que seria realizado no dia 22/03/2020, no posto 8, em Ipanema.Aguardaremos as informações das autoridades sanitárias para que possamos REAGENDAR o evento para uma nova data, com a segurança dele não ser um possível foco de disseminação do vírus. Até lá nossa Vakinha continua ativa!Lamentamos profundamente o adiamento. Contamos com a compreensão de todos.

 

CAMINHA DOWN RIO 2020 LEVA ENTRETENIMENTO E INCLUSÃO 

PARA A ORLA DE IPANEMA

 

Evento faz parte do calendário do Dia Internacional da Síndrome de Down e celebra a convivência e o protagonismo de pessoas com deficiência

 

Apoiar projetos de inclusão é ajudar diretamente a maior das minorias

No dia 22 de março, Domingo, acontecerá o Caminha Down Rio 2020 no Posto 8 em Ipanema, com atividades de entretenimento de 9h às 12h, seguido por caminhada até 13h ao som da Escola de Samba Mirim L'Avenir. O evento faz parte da celebração do Dia internacional da Síndrome de Down, lembrado em todo o mundo no dia 21/03, em alusão à trissomia do cromossomo 21, que que caracteriza a síndrome.

O tema do evento brasileiro será “DEIXA QUE EU FALO, DEIXA QUE EU DECIDO!”, e chama atenção para a importância da inclusão de pessoas com síndrome de Down nas tomadas de decisões que afetem suas vidas, mesmo que de forma apoiada. A caminhada se encerrará com a fala de dois adultos com SD, cujo ativismo tem contribuído bastante para avançar nas questões de inclusão e direitos.

A manhã contará com músicas, pinturas e atividades lúdicas com o grupo Lekolé, apresentações de pernaltas, roda de samba Na Linha Do Mar, roda de Capoeira com o grupo Andorinhas , exposição de bonecos de pano inclusivos do ateliê Bottega das Artes e muita alegria e afetividade. Além disso, voluntários da OAB estarão presentes para tirar dúvidas e sanar questões sobre o direito da pessoa com deficiência e outros assuntos relacionados à inclusão. Haverá ainda explanação sobre o cuidado de crianças com a síndrome congênita do Zika Virus e a presença e o apoio de outros projetos do mesmo interesse, como o E se Fosse o seu Filho e ParaTodos.

O principal objetivo é que seja um dia alegre, prazeroso, comemorativo e com atividades legais. Todos são bem vindos. A festa conta com a contribuição dos próprios adultos com síndrome de Down na organização do evento que essencialmente diz respeito a eles. E, a cada ano, surgem novas cidades brasileiras com projetos e eventos para ressaltar a importância da inclusão de pessoas com deficiência, princípio central dos direitos humanos. 

ORGANIZAÇÃO E DADOS ESTATÍSTICOS - O projeto é organizado pelo grupo AcolheDown e conta com a ajuda de diversos grupos ativistas (Movimento Down, Trissomia do Amor, Juntos, Life Down, AmeDown, NitDown), pais, familiares, amigos e voluntários. Além de ter o apoio da White Martins e da Clínica ReabiliBarra, o evento é financiado também pela venda de camisetas e doações: “Nossa proposta é, a partir de várias mãos, seguirmos juntos, sem deixar ninguém pra fora, e ampliar os espaços de protagonismo”, conta Lais Silveira Costa, uma das fundadoras do grupo. O grupo mantém no Facebook e no Instagram as colunas Deixa que eu falo!, assinada exclusivamente por pessoas com deficiência, e Inclusão do Acolhe, coluna semanal que problematiza o capacitismo da sociedade.

Segundo o Censo 2010, existem 45,6 milhões de pessoas com deficiência no Brasil, ou 24% da população. Por isso iniciativas como o AcolheDown, onde famílias apoiam outras pessoas que receberam o diagnóstico da síndrome, é tão relevante. O Brasil é líder em inclusão escolar na América Latina e no mundo para pessoas com deficiência. O país passou de um percentual de 13% de matrículas na educação básica em 1998, para 79% em 2014. Se considerada somente a rede de educação básica pública, o percentual chega a 93%. No ensino superior, de 2004 a 2014, as matrículas de universitários com deficiência aumentaram 518,66%. Esses números mostram como avançamos, porém não podemos estagnar. Apoiar projetos de inclusão é ajudar diretamente a maior das minorias.

REDES ACOLHEDOWN

Instagram

https://www.instagram.com/acolhedownoficial/

Facebook

https://www.facebook.com/acolhedown/

 

HISTÓRIA DO ACOLHEDOWN

 

Receber a notícia de que o bebê, recém-nascido ou ainda na barriga, tem síndrome de Down muda o rumo da vida de uma família. É um primeiro momento cercado de dúvidas, incertezas, medos e sentimentos contraditórios. Mas pode ser também o primeiro passo de um caminho feito de muitas alegrias e descobertas bonitas e transformadoras.

Pensando nesse momento, e nos muitos outros que virão, um grupo de famílias do Rio de Janeiro criou o AcolheDown, um projeto de acolhimento para famílias que receberam o diagnóstico da síndrome. O grupo se dedica a proporcionar apoio e orientações iniciais durante o processo de lidar com essa nova realidade, ajudando os pais a compreender melhor os desafios que terão pela frente. O Acolhe também atua na sensibilização de equipes médicas e de enfermagem com relação às características e perspectivas positivas de desenvolvimento de um indivíduo com síndrome de Down. Com estimulação e carinho, uma pessoa com síndrome de Down pode ter uma vida plena, ser muito feliz e também fazer os outros felizes. Informações: acolhedown@hotmail.com

Denunciar essa vaquinha
AVISO LEGAL: O texto e as imagens incluídos nessa página são de única e exclusiva responsabilidade do criador da vaquinha e não representam a opinião ou endosso da plataforma Vakinha.
© 2024 - Todos direitos reservados