Eu sou Bertta, e junto com os amigos, e familia do Finatti. Organizamos ações de ajuda a ele que sofreu, um AVC na terça feira 25/01/2022, socorrido por vizinhos. Está estável, com lado esquerdo parado, não fala. Está recebendo cuidados de UTI no hospital São Paulo. Muito bem cuidado nesse momento precisamos montar uma rede de apoio e cuidados quando ele sair de lá. (Torcida breve) aluguel, remédios, alimentação, fisioterapia, fonoaudiólogo, transporte. AJUDEM E DIVULGUEM precisamos estar do lado do nosso amigo querido de tantas histórias e amor. #fora #bolsonaro (lembrando que estava sem trampo devido a pandemia).
O jornalista e colaborador da Dynamite Humberto Finatti teve um AVC Isquêmico. Ou seja, a obstrução de um dos principais vasos do cérebro. Acabou dissecando uma artéria no pescoço (carótida), mas o hospital fez um procedimento eficiente, chamado "padrão ouro".Ele acabou colocando um Stent para tirar o trombo. O procedimento realizado chama-se *Trombectomia Mecânica*Esse procedimento partence à um protocolo de estudos inovador que está há alguns anos no Brasil. Ele também está num _grupo de intervenção_ que está cuidando das possíveis seqüelas.Mas já se recuperou muitas coisas para a situação de chegada dele ao Hospital SP.No momento, eles cuidam de um bronco-espasmo que é como se fosse uma crise asmática grave. Já havia histórico antigo dela e estão tratando com medicação específica para tirá-lo desse quadro perigoso e aguardando resposta dele a esses medicamentos.Ele não tem um quadro infeccioso. Mas precisam deixar a sonda, por conta da dificuldade de deglutir, devido ao bronco-espasmo, bem como para receber as medicações.De modo geral, clinicamente, ele está bem. Na próxima semana ele deixa a UTI e vai para a enfermaria.O eletrocardiograma e as tomografias não deram alterações ou piora.Ele teve uma dissecação na carótida que mandou um êmbolo para o cérebro, assim, quando o vaso está obstruído na cabeça ele faz um edema (inchaço), que ao crescer obrigaria a equipe a retirar metade do crânio para poder acomodá-lo nesse espaço, mas isso foi detectado pela equipe precocemente que agiu imediatamente, submetendo o Humberto a uma _craniectomia descompressiva_, um procedimento que impediu esse caminho do trombo, assegurando ao paciente possibilidades maiores de redução das seqüelas, ampliando suas capacidades e funções executivas e motoras. No entanto, seguramente ele irá tomar medicação contínua para evitar novas formações de êmbolos.O objetivo dos médicos é cuidar da fase aguda, tanto do bronco espasmo quanto de um outro AVC, duas possibilidades bastante ameaçadoras e o tempo para avaliação ou reconhecimento das seqüelas é de 3 meses, como já informado pela Gih. No hospital ele recebe acompanhamento de fonoaudióloga e fisioterapeuta, além do suporte da assistência social. Andre Pomba.