Ajude um congolês refugiado a trazer a filha e esposa para o BRA

Sou jornalista e faço assessoria de imprensa para uma empresa de limpeza pública de São Paulo, aonde o Reagan Mukimalio começou a trabalhar por meio de um programa de contratação de refugiados e imigrantes. Esse congolês tem 24 anos, é formado em engenharia agrônoma em Kinshasa, no Congo e trabalhava para a FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação). Por conta da perseguição política, foi ameaçado e teve que vir para o Brasil às pressas. E lá ficaram os pais e duas pessoas que ele enche os olhos para comentar: a esposa e a filha de três meses, a Charhana Malio Mupuru, que ele nunca viu pessoalmente, apenas por foto. A mulher estava grávida quando ele teve que fugir. Fiquei impressionada com a energia, garra e humildade de Reagan desde o primeiro contato. Quando perguntado sobre as coisas negativas do Brasil, ele respondeu com sorriso no rosto: "Não tem nada. Amo o Brasil, aqui há comida, trabalho e paz. Aqui o Estado funciona, há garantias para os cidadãos que não existem em meu país. Meu sonho é trazer a minha família."Ele vive com cerca de 1.100 reais que dá pra comer, pagar o aluguel e se locomover de Arthur Alvim para a Lapa. Está aqui há 8 meses e há 4 conseguiu um emprego, mas precisa juntar cerca de 3 mil dólares para trazer a família. E eu, por sugestões de uma rede do bem, resolvi abrir esse crowdfunding para conseguir juntar a grana e a família dele. Se você também acha que querer não é poder, mas é indispensável para fazer acontecer, me ajude a ajudar o Reagan a trazer a esposa e filha para São Paulo. Todo o dinheiro será revertido para a compra das passagens.