Thaylanne Costa, 17 anos, vítima de homofobia em Formosa/GO. Foi abordada por três caras que começaram o assédio, percebendo que a vítima era lésbica então começaram ofendê-la com palavras preconceituosas tais como: "SAPATÃO DOS INFERNOS", ESSAS DESGRAÇAS TÊM QUE MORRER". Depois começaram as agressões físicas, madeira, facão e barra de concreto foram usados para quebrar os 14 dentes da jovem, a mandíbula e fazer vários ferimentos graves na cabeça.
Uma pessoa que passava chamou a polícia que compareceu ao local e Thaylanne foi socorrida pelo o helicóptero da Polícia e removida ao hospital de Goiás onde permaneceu internada por dois meses.
Em casa, a jovem carrega as sequelas da homofobia e o trauma. Sob o cuidado da mãe, que em depoimento disse que não tem dinheiro para arcar com os custos do tratamento da filha, que agora ela sofre de uma depressão profunda e transtornos mentais após agressões, que os medicamentos são todos caros e não são oferecidos pelo o SUS.
Passando-se quase dez meses o caso ainda continua impune, mesmo que um dos agressores já tenha sido descoberto, ainda não o encontraram.
O delegado no caso, José Antonio Machado Senna, ainda não se manifestou. As investigações estão em andamento.
O Brasil segue como um dos país que mais se mata pessoas LGBTQIA + e mesmo após o STF ter enquadrado o crime de homofobia às leis ainda não funcionam, falta políticas públicas de segurança mais elaboradas e pessoas que possam cumpri-las veemente. "Caminhamos por aí todos os dias com uma mira na cabeça, os espancamentos contra a comunidade estão se tornando comum cada vez mais. Hoje ouvimos a notícia de que mataram um gay, uma lésbica, uma transexual ou travesti e sempre vamos ter como desculpas esfarrapadas das autoridades de que faltam provas, testemunhas ou aqueles que até são presos, mas vão lá pagam fianças e são libertos, eu @robheriolimaof acho lamentável isso.
Ajude essa garota !!
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