Olá me chamo Muryel Feijó, irmão do soldado Policial Militar Michel Feijó, Soldado lotado no 6º BPM, atua na ROCAM-Rondas Ostensivas Com Apoio de Motocicletas, da cidade de Rio Grande/RS, quando em um acompanhamento a uma motocicleta, acabou colidindo com um veículo que cortou sua frente, fazendo com que fosse arremessado a mais de 12mts. No acidente o Soldado Michel fraturou a coluna vertebral em diversas partes, onde sua medula espinhal, foi comprimida na altura das vértebras T4-T5, ficando hospitalizado por 30 dias, até receber alta.
O soldado se encontra sem movimento e sensibilidade alguma, da linha mamilar para baixo, responde alguns estímulos nas pernas, sente os músculos fundos da lombar e abdômen, mesmo com o diagnósticos médicos, sendo cépticos, ele não desiste, e diz que vai melhorar logo, para voltar a sua função e proteger a sociedade.
O soldado Michel Feijó, nascido em 19/11/1992, natural de Rio Grande/RS, que vem de uma família de policiais militares, sempre teve admiração e almejou vestir a farda da Brigada Militar, que teve a missão começada por seu avô Antônio Gomes Feijó, ingressando nas fileiras da Brigada Militar no ano 1964, passada a missão para seu pai Antônio Carlos Feijó, que ingressou na Brigada Militar no ano 1991, seu tio Maicon Feijó que ingressou em 2009, sua tia Suzana Andreolla Feijó ingressando em 2012, prestou o concurso público no ano de 2014, sendo convocado para o CBFPM - CURSO BÁSICO DE FORMAÇÃO DE POLICIAL MILITAR, no ano de 2016, concluindo em julho de 2017. Serviu no 1ºBPM de Porto Alegre/RS, durante 2 anos e meio, sendo transferido em setembro de 2019 para sua cidade natal, onde vinha atuando, até o acidente.
O tratamento no brasil se limita a fisioterapias, sendo assim, pesquisando mais sobre o assunto, encontramos um tratamento inovador, que é feito na Tailândia, para Lesão Medular Espinhal, que engloba injeções de células-tronco + Estimulação Epidural.
A estimulação epidural produz uma corrente elétrica contínua em pontos específicos da estrutura posterior da coluna. O dispositivo cirurgicamente implantado é colocado na camada de proteção da medula espinhal, onde é possível estimular a atividade locomotora. A estimulação epidural pode ser usada em pacientes com danos completos ou incompletos. A estimulação ativa o circuito nervoso da coluna com os impulsos que, normalmente, seriam originados no cérebro.
O estimulador é implantado e conectado à medula espinhal. O controle do aparelho é feito através de um controle remoto, que, quando ligado, permite que o paciente realize movimentos voluntários. Isso significa que os sinais elétricos transmitidos pelo dispositivo estão “reativando” as células nervosas da medula espinhal.
Com o tempo, e com a reabilitação, o paciente ensina o cérebro, os músculos e os nervos a criar movimentos voluntários consistentemente enquanto o aparelho estiver ligado.
Embora o dispositivo possa ser usado indefinidamente, e sua bateria dure por mais de 6 anos, o cérebro pode ser treinado para se comunicar por rotas alternativas. Alguns pacientes conseguem controlar alguns movimentos mesmo com o aparelho desligado.
Valor: $83.000 dólares