Marido, pai de seis filhos e trabalhador da construção civil, que está enfrentando uma das maiores lutas da sua vida. Internado com um quadro gravíssimo de infecção, ele precisa de apoio para vencer essa batalha.
Cleiton foi internado no dia 13 de março de 2025 com um diagnóstico grave: Erisipela Bolhosa, causada por uma bactéria extremamente agressiva.
Tudo começou com uma dor no joelho e um pequeno inchaço, que ele achou ser resultado de um jogo de bola. No entanto, a dor piorou, ele teve febre e acordou com a perna muito inchada. Foi levado ao hospital pelo SAMU, onde os médicos constataram uma infecção severa e anemia profunda, sendo necessário realizar transfusão de sangue imediata.
No segundo dia internado na UTI, Cleiton foi encontrado desacordado, teve um quadro de SEPSE e precisou ser entubado às pressas. Ficou em coma induzido por vários dias. Diante da gravidade, foi solicitada sua transferência urgente para um hospital em Vitória – ES. O médico informou à família que, se ele resistisse à transferência, teria apenas 1% de chance de reagir ao tratamento. Mas Cleiton lutou, e sobreviveu.
Durante esse período, seus rins pararam de funcionar e ele iniciou sessões de hemodiálise, o seu estado estava muito crítico. Mas no dia 29 de março, com muita luta e fé, os rins voltaram a funcionar, e ele não precisou mais de hemodiálise. Uma grande vitória em meio a tantas batalhas.
No entanto, Cleiton ainda enfrenta uma longa e dolorosa recuperação. Ele contraiu uma bactéria no pulmão, permaneceu entubado por 12 dias e precisou passar por uma traqueostomia. Também passou por cirurgia para raspagem da carne necrosada da perna, e os médicos ainda avaliam a possibilidade de amputação como última alternativa.
Atualmente, foi retirada a traqueostomia , mas ele segue internado, tomando morfina a cada 4 horas, mas mesmo assim sofre intensamente durante os curativos na perna. Sua luta está longe de acabar.
Além do sofrimento físico, há o impacto familiar e financeiro. Cleiton é pai de seis filhos, quatro deles moravam com ele e dois recebem pensão. Agora, todos estão sob os cuidados da cunhada, que já tem duas filhas e enfrenta grandes desafios para cuidar de todos.
A família tem enfrentado grandes dificuldades financeiras, com despesas como: Prestação do terreno onde Cleiton e os filhos moravam, gastos mensais com luz, água e alimentação, transporte constante até o hospital, que fica 60 km de distante da cidade da família.
Qualquer contribuição, por menor que seja, pode ajudar a aliviar essa dor e trazer esperança para Cleiton e sua família.
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