Olá, vim por meio dessa vaquinha contar um pouco da nossa história, e o que estamos passando e o motivo pelo qual estamos precisando de ajuda.Meu nome é Alexia, tenho 27 anos e sou mãe solo desde os 17 anos.Quando João Pedro tinha 11 meses, o pai dele sofreu uma fatalidade que levou à morte aos 21 anos de idade.Eu moro sozinha desde os meus 13 anos de idade, não fui criada pela minha mãe e sim por uma avó que tem 82 anos atualmente.Meu pai faleceu alguns dias antes do falecimento do pai do João Pedro e desde então, venho trabalhando para cuidar do meu filho da melhor forma possível.Nunca recebi pensão por morte do pai dele, pois ele nunca tinha trabalhado registrado, então por esse motivo, a ajuda que sempre contei sempre foi e é minha.Já arrumei empregos na área da cozinha, de limpeza, área de telemarketing, de garçonete, já fiz também entrega de panfletos, tudo para arcar com as minhas responsabilidades de mãe e pai.Eu sofri um acidente há um ano e meio e venho me recuperando. Na ocasião quebrei a tíbia e a patela, passei por duas cirurgias e por algumas falhas médicas, fiquei imobilizada de andar durante sete meses.Desde os trezes anos já fazia bicos como manicure e cabeleireira na área da beleza, quando sofri esse acidente eu não tinha como trabalhar e precisei receber cuidados do meu filho e da minha vó, foi assim que voltei comecei a fazer unha em casa.Não recebi nenhum auxílio do inss porque não estava trabalhando registrada e por essa razão não tenho direito.Retornei atendendo em domicílio (nas casas das clientes) e sempre que podia levava o João comigo porque moramos só eu e ele, não temos redes de apoio, e muitas vezes de alguns vizinhos, mas sempre conseguimos com amor e persistência buscar nossos objetivos.Atualmente eu moro na casa da mãe do meu pai que faleceu, e montei um salão na garagem, moro nessa casa desde que o pai do João morreu e não tive condições de arcar com outro local e aluguel.Eu já estava enfrentando alguns problemas e dificuldades por conta do meu acidente que me impossibilitava de algumas coisas, tive que parar com a fisioterapia porque tinha que trabalhar, e, não dava para não atender as clientes. Então abandonei o tratamento por ser longe e não ter condições financeiras para custear com esses gastos.Em novembro de 2023, João começou a ter crises de convulsões, eu nunca tinha visto isso na minha vida, e nem sabia o que era e desde então, desde então passamos em vários hospitais, internações para saber o que ele tinha.Ficamos 5 meses sem respostas sem conseguir fazer um tratamento com exames e ele cada dia piorava mais, tendo todas as noites após dormir crises terríveis. Eu tive que abandonar meu trabalho por conta disso, e comecei a viver em hospital.Sempre buscando respostas para o que estava acontecendo com meu filho, e cada dia só piorava, certa vez ele chegou a ter 30 (trinta) crises em uma só noite.Eu comecei a passar dias e noites sem dormir buscando respostas, nunca achei no sus uma investigação coerente e correta para buscar a causa das convulsões,Foi aí que fiz um vídeo e joguei nas redes sociais, e repercutiu em muitos engajamentos através desta divulgação.Conseguimos uma consulta particular com uma médica que realizou exames e descobriu o que ele tinha:João Pedro nasceu com uma má formação chamada moghe, que pode ser chamada também como uma “displasia cortical”, até então achávamos que com medições e ajustes como sempre fizemos nesses últimos meses tudo se resolveria até ele entrar em crises constantes e ficar 23 dias internados nessa última internação.Foi percebido que era caso de cirurgia, o SUS tentou direcionar João várias vezes através do Cross e mesmo caso dele sendo urgente eles alegavam que estavam atendendo às emergências e ocorrências hospitalares e que, se ele não melhorasse deste quadro de convulsões constantes, o indicado será entubar ele, manter sedado para preservar o cérebro.Então nossa única esperança é fazer essa cirurgia pelo particular, há uma tia do João que está cuidando dos trâmites necessários, porém precisamos de ajuda para pós cirúrgico.Como relatei anteriormente, estou desde o mês de novembro de 2023 acumulando contas, perdemos algumas coisas de casa por conta dos temporais de chuvas. Nossa energia elétrica foi danificada, estamos com vazamentos e umidade pela casa, tenho dívidas de cartões de crédito, estamos devendo para pessoas físicas que nos emprestaram e precisamos arrumar pelo menos um veículo de transporte (carro) para que eu possa levar e meu filho à consultas, tratamentos e principalmente o período pós cirúrgico, principalmente tiver uma intercorrência.Hoje (antes de estarmos internados no hospital há 23 dias) em casos emergentes, sempre gritamos por socorro e são os vizinhos que têm ajudado a nos levar às pressas ao hospital.Irei conseguir reorganizar meu local de trabalho para conseguir novamente me estabilizar e dar uma vida com lar segura para o meu filho, abandonei tudo por ele, e estou aqui mais uma vez pedindo por ele encarecidamente, estamos prestes a assumir despesas médicas altas como já temos com medições e despesas de nossa casa que estão atrasadas, por isso toda ajuda é muito bem-vinda.Não sabemos como irá ser pós cirúrgico também mas quero poder trazer de volta João para casa, nosso lar nessa recuperação ❤️🩹 Sabemos que uma cirurgia no cérebro é delicada e sua recuperação leva um tempo.Minha ferramenta de trabalho sou eu mesma e por agora sou a rede de apoio do meu filho.Nós sabemos o que passamos nesses últimos meses de terror, infelizmente essa é a nossa atual situação.Cremos que tudo vai se ajeitar pois Deus é fiel, aqui está o relato de uma mãe nova mas com muitas experiências vivenciadas, e cada dia estamos aprendendo a lidar com tudo que estamos passando até aqui.Olá, vim por meio dessa vaquinha contar um pouco da nossa história, e o que estamos passando e o motivo pelo qual estamos precisando de ajuda.Meu nome é Alexia, tenho 27 anos e sou mãe solo desde os 17 anos.Quando João Pedro tinha 11 meses, o pai dele sofreu uma fatalidade que levou à morte aos 21 anos de idade.Eu moro sozinha desde os meus 13 anos de idade, não fui criada pela minha mãe e sim por uma avó que tem 82 anos atualmente.Meu pai faleceu alguns dias antes do falecimento do pai do João Pedro e desde então, venho trabalhando para cuidar do meu filho da melhor forma possível.Nunca recebi pensão por morte do pai dele, pois ele nunca tinha trabalhado registrado, então por esse motivo, a ajuda que sempre contei sempre foi e é minha.Já arrumei empregos na área da cozinha, de limpeza, área de telemarketing, de garçonete, já fiz também entrega de panfletos, tudo para arcar com as minhas responsabilidades de mãe e pai.Eu sofri um acidente há um ano e meio e venho me recuperando. Na ocasião quebrei a tíbia e a patela, passei por duas cirurgias e por algumas falhas médicas, fiquei imobilizada de andar durante sete meses.Desde os trezes anos já fazia bicos como manicure e cabeleireira na área da beleza, quando sofri esse acidente eu não tinha como trabalhar e precisei receber cuidados do meu filho e da minha vó, foi assim que voltei comecei a fazer unha em casa.Não recebi nenhum auxílio do inss porque não estava trabalhando registrada e por essa razão não tenho direito.Retornei atendendo em domicílio (nas casas das clientes) e sempre que podia levava o João comigo porque moramos só eu e ele, não temos redes de apoio, e muitas vezes de alguns vizinhos, mas sempre conseguimos com amor e persistência buscar nossos objetivos.Atualmente eu moro na casa da mãe do meu pai que faleceu, e montei um salão na garagem, moro nessa casa desde que o pai do João morreu e não tive condições de arcar com outro local e aluguel.Eu já estava enfrentando alguns problemas e dificuldades por conta do meu acidente que me impossibilitava de algumas coisas, tive que parar com a fisioterapia porque tinha que trabalhar, e, não dava para não atender as clientes. Então abandonei o tratamento por ser longe e não ter condições financeiras para custear com esses gastos.Em novembro de 2023, João começou a ter crises de convulsões, eu nunca tinha visto isso na minha vida, e nem sabia o que era e desde então, desde então passamos em vários hospitais, internações para saber o que ele tinha.Ficamos 5 meses sem respostas sem conseguir fazer um tratamento com exames e ele cada dia piorava mais, tendo todas as noites após dormir crises terríveis. Eu tive que abandonar meu trabalho por conta disso, e comecei a viver em hospital.Sempre buscando respostas para o que estava acontecendo com meu filho, e cada dia só piorava, certa vez ele chegou a ter 30 (trinta) crises em uma só noite.Eu comecei a passar dias e noites sem dormir buscando respostas, nunca achei no sus uma investigação coerente e correta para buscar a causa das convulsões,Foi aí que fiz um vídeo e joguei nas redes sociais, e repercutiu em muitos engajamentos através desta divulgação.Conseguimos uma consulta particular com uma médica que realizou exames e descobriu o que ele tinha:João Pedro nasceu com uma má formação chamada moghe, que pode ser chamada também como uma “displasia cortical”, até então achávamos que com medições e ajustes como sempre fizemos nesses últimos meses tudo se resolveria até ele entrar em crises constantes e ficar 23 dias internados nessa última internação.Foi percebido que era caso de cirurgia, o SUS tentou direcionar João várias vezes através do Cross e mesmo caso dele sendo urgente eles alegavam que estavam atendendo às emergências e ocorrências hospitalares e que, se ele não melhorasse deste quadro de convulsões constantes, o indicado será entubar ele, manter sedado para preservar o cérebro.Então nossa única esperança é fazer essa cirurgia pelo particular, há uma tia do João que está cuidando dos trâmites necessários, porém precisamos de ajuda para pós cirúrgico.Como relatei anteriormente, estou desde o mês de novembro de 2023 acumulando contas, perdemos algumas coisas de casa por conta dos temporais de chuvas. Nossa energia elétrica foi danificada, estamos com vazamentos e umidade pela casa, tenho dívidas de cartões de crédito, estamos devendo para pessoas físicas que nos emprestaram e precisamos arrumar pelo menos um veículo de transporte (carro) para que eu possa levar e meu filho à consultas, tratamentos e principalmente o período pós cirúrgico, principalmente tiver uma intercorrência.Hoje (antes de estarmos internados no hospital há 23 dias) em casos emergentes, sempre gritamos por socorro e são os vizinhos que têm ajudado a nos levar às pressas ao hospital.Irei conseguir reorganizar meu local de trabalho para conseguir novamente me estabilizar e dar uma vida com lar segura para o meu filho, abandonei tudo por ele, e estou aqui mais uma vez pedindo por ele encarecidamente, estamos prestes a assumir despesas médicas altas como já temos com medições e despesas de nossa casa que estão atrasadas, por isso toda ajuda é muito bem-vinda.Não sabemos como irá ser pós cirúrgico também mas quero poder trazer de volta João para casa, nosso lar nessa recuperação ❤️🩹 Sabemos que uma cirurgia no cérebro é delicada e sua recuperação leva um tempo.Minha ferramenta de trabalho sou eu mesma e por agora sou a rede de apoio do meu filho.Nós sabemos o que passamos nesses últimos meses de terror, infelizmente essa é a nossa atual situação.Cremos que tudo vai se ajeitar pois Deus é fiel, aqui está o relato de uma mãe nova mas com muitas experiências vivenciadas, e cada dia estamos aprendendo a lidar com tudo que estamos passando até aqui.