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A Emilly tem Tumor de células granulares ou Tumor de Abrikossoff. 

Começou em setembro de 2016 com início de dor e respiração mais pesada. Foi diagnosticado como bronquite e com o tratamento os sintomas passavam.

   Em 2017 pior ou e foi procurado um pneumologista particular já que pelo SUS demorarias. Foram feitos todos os exames no Hospital do Pulmão, fez tratamento para bronquite asmática, porém sem resultados de melhora.

Voltou ao tratamento pelo SUS, fez baterias de exames e na busca por melhoras, os tratamentos alternativos também tiveram sua vez.

   Ponto forte da doença foi em setembro de 2019 com a internação dela. Saiu em outubro e voltou a ser internada em seguida. Em virtude de muitas internações, diversidade de remédios fortes e ainda mais fragilidade na saúde, ela contraiu uma bactéria e foi internada por esse motivo.

  O tratamento dela sempre foi feito com diagnóstico das crises de asma e foi assim até o início de fevereiro, quando então foi ao pneumologista novamente e teve início a busca por um diagnóstico mais preciso e diferente do que até então era tratado como asmas. Foi solicitado examinação da laringe e faringe. Posteriormente com tomografia foi identificado que o diagnóstico anterior era incompleto e falho. Teve alta da UTI, porém permaneceu com retornos constantes ao hospital.

Recebeu o laudo com o diagnóstico no início de março e cerca de 70% da traqueia estava sendo obstruída pelo tumor e teve dificuldades com a cânula da traqueostomia.

   Apesar do diagnóstico de um tumor benigno, o local onde ele se localiza é de difícil acesso para remoção. A tratamento oferecido pelo SUS sugere a remoção total da laringe e cordas vocais, um pedaço da traqueia e resultaria na perda da fala, além de ser necessária a traqueostomia para o resto da vida.

   A melhor opção, em que a Emilly não perderia a falara nem a necessidade de permanecer com a traqueostomia, seria uma ressecação parcial do tumor cujo procedimento não é feito pelo sus, somente particular e necessita de acompanhamento semestral continuamente, já que o tumor não seria removido e tem crescimento lento.

   O tratamento total fica em torno de R$70.000,00 (setenta mil reais) já que além dos custos da cirurgia há despesas com pré e pós operatório, mais medicação e acompanhamento contínuo com retornos regulares ao médico.