A Jaqueline Kolling Borges tem 21 anos é de Paverama, interior do Rio Grande do Sul. Em fevereiro de 2018 foi diagnosticada com Leucemia e desde então trava uma luta diária contra a doença. Para sua cura ela precisa realizar um transplante de medula. O passo mais importante já aconteceu e ela tem um doador 100% compatível. Porém no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, único no estado a realizar este tipo de procedimento, não há leitos!
Outra vitória importante aconteceu e a Jaque conseguiu um leito para realizar o transplante no Hospital Albert Einstein em São Paulo, agora a família trava mais uma batalha pois no último exame da medula óssea apresentou que ainda esta com resíduo da doença na medula e que não podeefazer o transplante. Então o hospital de Clínicas em POA encaminhou uma medicação que deve ser feita para tentar limpar essa medula e poder fazer o transplante. Essa medicação é muito cara (12 à 15 mil a dose) então temos que entrar via judicial para conseguir pois vai precisar tranfundir 17 doses da medicação (Blincyto) no primeiro ciclo do tratamento. Essa medicação é minha única chance de poder fazer o transplante e obter a cura a não realização pode levar a óbito pois a doença progredirá sem o tratamento indicado.
A Jaqueline Kolling Borges tem 21 anos é de Paverama, interior do Rio Grande do Sul. Em fevereiro de 2018 foi diagnosticada com Leucemia e desde então realiza tratamento quimioterápico. Porém na metade de 2019 descobriu que só a quimioterapia não seria suficiente para sua cura, ela precisaria de um transplante de medula.
Uma intensa busca contra o tempo se iniciou. Após descobrir que os parentes mais próximos não eram compatíveis iniciou-se uma campanha para encontrar um doador. No final de novembro de 2019 chegou a tão esperada notícia: foi encontrado um doador 100% compatível! Nesta altura a Jaque, como é chamada por todos, já se encontrava com a saúde bem debilitada, e a felicidade tomou conta de toda a região do Vale do Taquari, pois finalmente ela poderia ter a chance da cura.
Esta felicidade e euforia deram lugar a extrema decepção, quando a família foi informada que o transplante poderia demorar mais de 6 meses para ser realizado, já que no Hospital de Clínicas de Porto Alegre não havia leitos pelo SUS.
Após a repercussão nas mídias sociais a história da Jaque virou matéria de reportagem da RBS TV (filiada da TV Globo), e um leito para a realização do transplante no Hospital Albert Einstein em São Paulo foi concedido.
Só que para poder fazer esse transplante ela precisa fazer uma medicação que tem somente via judicial (Blincyto) pois o custo dela é muito alto. A não utilização dessa medicação pode levar a paciente a óbito já que a doença progredirá sem o tratamento indicado.
Vamos ajudar a Jaque em busca da cura?
Pai: Leandro da Silva Borges (51) 996719315Mãe: Lisandra Kolling (51) 997181342