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Saúde / Tratamentos

Tratamento/medicamentos/cadeira de rodas para cadeirante Dolores

ID: 2664056
Tratamento/medicamentos/cadeira de rodas para cadeirante Dolores
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Vaquinha criada em: 01/02/2022

Se você caiu nesta página, e já viu o vídeo, e apenas deseja fazer uma contribuição,  eu prefiro muito que o faça diretamente pela minha chave PIX, pois a Vakinha costuma cobrar uma taxa bastante alta tanto de quem paga, quanto de quem recebe. Mas te convido a ler a história escrita aqui também, pois tem mais detalhes que não falei no vídeo.

Minha chave PIX é e-mail, e tem uma aleatória:

viniciusoakley68@hotmail.com

Chave PIX aleatório

ce116aad-18d0-434e-8000-e377d1d63d2a

Pablo Vinicius Silva Leal - NuBank.

Segue a história:

Meu nome é Vinicius, e quando eu tinha 4 anos de idade, eu e a minha mãe, fomos atropelados por um carro, que quebrou a coluna dela, e a deixou paraplégica e sem chances de voltar a andar.

Aos 10 anos eu virei o homem da casa, comecei a trabalhar em bicos, e a fazer a despesa de supermercado da casa e pagar as contas.

Cuido da minha mãe sem poder contar com apoio físico, financeiro ou emocional de ninguém.

Me privando de tudo que eu sempre quis, deixando todas as minhas vontades de lado, consegui aos 18 anos comprar um terreno numa região de invasão. 

Moramos por cerca de 10 meses dentro de um barraco de madeira, que as madeiras estavam podres, chovia dentro, entravam ratos, e todos os demais benefícios de um barraco de madeira numa periferia.

Após alguns meses tendo dois ou mais empregos ao mesmo tempo, fazendo bicos desesperadamente, garçom, motoboy, marcenaria, estoque de loja, vendedor, office boy, arrumando computadores por conta, saindo de casa antes 06h e retornando depois da meia noite, houve uma época em que eu chegava em casa, fazia uma garrafa de café e passava a madrugada estudando para conseguir uma vaga na faculdade de graça, pois pagar a mensalidade de uma faculdade estava fora de cogitação. 

Consegui a bolsa de 100%, me formei em T.I e consegui construir nossa casa num lugar que não há acessibilidade, por ser numa comunidade sem asfalto, numa viela que não passa carro, nem ônibus, Uber não aceita viagem e cancela a corrida, e até é difícil andar na rua de barro quando chove sem levar um escorregão.

Para subir a rua com ela, preciso pegá-la no colo, e subir o morro de barro, porém frequentemente chove, e o barro fica escorregadio, conforme é possível ver no vídeo que está nesta página.

Por conta disso, já escorreguei com ela no colo, e para não deixá-la cair morro abaixo, torci meu pé algumas vezes.

Sem acessibilidade, ela chega a passar meses sem poder sair de casa. Perde consultas médicas, e quaisquer outros compromissos que possa ter e ser importante.

Sinto dores na coluna pois desde os 10 anos de idade, sem aguentar o peso, a pegava no colo de forma errada, sem aguentar, e hoje me causou algo que ainda não fui descobrir o que é.

Me sinto culpado de não poder dar uma condição de vida no mínimo descente para minha mãe, custear um plano de saúde, uma ajuda psicológica, uma qualidade de vida de poder sair na rua, um médico, um passeio, ou qualquer tipo de lazer. E notei que isso está deixando a minha saúde psicológica prejudicada.

Hoje estou com 25, e desde sempre me sinto muito sozinho, desamparado, sem apoio de ninguém, e culpado por tudo.

Ela é dependente de mim fisicamente, financeiramente, e o que mais impacta, emocionalmente. Já teve muitos indícios de depressão, e Deposita tanta cobrança, angústia e frustração em mim desde que sou criança, acabo me sentindo angustiado o tempo todo.

Já cheguei a não termos o que comer enquanto estava desempregado, e graças a Deus e ao meu trabalho,  não temo mais preocupações como esta hoje em dia, porém ela faz uso de muitos medicamentos, muitos órgãos de seu corpo não funcionam sozinhos, e a saúde dela a cada dia piora. O custo de vida para simplesmente "viver" vai aumentando. Não temos rede de apoio alguma.

Já tentei varias vezes incentivá-la a fazer algo para ocupar a mente, me ajudar com uma renda extra, algum trabalho pela internet, alguma coisa que seja terapêutico, costura, artesanato, culinária, qualquer coisa que possa ocupar a mente, distrair dos problemas e gerar renda, mas ela não se identifica com nada, sente dores o tempo todo e não consegue fazer nada, até que parei de insistir pois eu já estava insistindo demais e tava ficando chato.

Eu me sinto sozinho, aflito, com medo do futuro e desamparado. Sinceramente não consigo imaginar uma solução, visto que o problema vai a cada dia piorar, e eu continuarei sozinho cuidado da minha mãe;

Me sinto culpado da hora que acordo até a hora que vou dormir por não ter dado a casa que ela merece, não ter como custear um plano de saúde, e não poder dar a ela uma qualidade de vida por falta de recursos.

Não consigo nem pensar em seguir a minha própria vida sem antes deixar a minha mãe ter a experiência de viver um pouco de forma digna. Eu sinto que é minha culpa, e essa culpa me destrói por dentro todos os dias que eu acordo.

Eu levei ela em um médico especialista em ortopedia de coluna,

ele recomendou tratamento imediato para evitar complicações graves, ela está sem assistência alguma, totalmente desamparada..

Então, eu preciso correr atrás de:

  • Tratamento psiquiátrico, médico fisiatra e ortopedista para minha mãe;
  • Fraldas;
  • Plano de saúde
  • Cadeira de rodas;
  • Realização de exames, como todos os tipos de ressonâncias magnéticas da coluna.
  • Cadeira de rodas motorizada, porque ela está perdendo forças nos braços para empurrar a cadeira de rodas normal
  • Comprar remédios que ela faz uso contínuo e que são indispensáveis para funcionamento dos órgãos dela
  • Apoio para cuidados de forma geral.
  • Moradia em um local plano no qual ela possa sair até a rua, ver pessoas, para diminuir um pouco a depressão causada por isolamento;

Estipulei uma meta de R$30.000 que foi definida com o seguinte propósito:

1 ano de tratamento psiquiátrico, médico fisiatra e ortopedista, 12x R$300 = R$3.600;

1 Cadeira de rodas motorizada = R$12.000;

2 anos de medicamentos que compramos mensalmente, 24x R$400 = R$9.600;

2 anos de pagamento de convênio médico = 24xR$400 = R$9.600.

Fraldas (por mês) R$ 120/mês

os valores acima são valores estimados, de algumas coisas que eu gasto atualmente, e de outras coisas, que eu imagino que seja o gasto, quando for fazer. 

Caso você tenha contato de alguém que possa ajudar de outras formas, com medicamentos, fraldas, ou qualquer coisa que possa ser relevante, sinta-se a vontade em me dizer.

O que eu mais queria mesmo era poder dar a ela uma casa num local plano, que ela possa ver a rua, para diminuir a depressão causada por isolamento, e  poder pagar alguém para cuidar dela de forma correta, uma enfermeira/cuidadora de idosos.  Porém estas coisas são mais caras, não posso pagar, e é difícil levantar o custo disso através da Vakinha, mas ainda tenho esperanças.

Não é a primeira vez que eu faço isso. Há dois anos, eu fiz algo parecido, mas divulguei só no meu canal do Youtube, que acabou não sendo suficiente.

Eu decidi deixar qualquer orgulho e medo dessa exposição toda de lado, pra fazer isso, por que o medo do futuro é maior.

Agradeço imensamente a sua atenção até aqui.  Caso você queira contribuir, eu prefiro que o faça diretamente pela minha chave PIX, pois a Vakinha costuma cobrar uma taxa bastante alta tanto de quem paga, quanto de quem recebe.

Minha chave PIX é e-mail, e tem uma aleatória:

viniciusoakley68@hotmail.com

Chave PIX aleatório

ce116aad-18d0-434e-8000-e377d1d63d2a

Pablo Vinicius Silva Leal - NuBank.

Meu Instagram  para contato: @vinileal_011 / https://www.instagram.com/vinileal_011/

Instagram da minha mãe: @dolores.carvalho76 https://www.instagram.com/dolores.carvalho76/

Tenho um canal no Youtube que falo sobre motos : https://www.youtube.com/c/vini011

Você também pode contribuir via Pix usando a chave: 2664056@vakinha.com.br
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