Prótese para perna do Alessandro

No dia 09/01/2019 sofri um acidente enquanto estava voltando do trabalho, no qual uma caminhonete furou a preferencial me atingindo. Até o momento não obtive ajuda do condutor da caminhote. 

Precisei usar minhas reservas financeiras para custear o aumento significativo do plano de saúde - que é com coparticipação - , os materiais para os curativos diários, além de cadeira de rodas e outros instrumentos que possibilitaram minha recuperação. 

Tive fraturas ósseas importantes - tíbia, fibula, joelho e tornozelo - além de rompimento das partes moles - tendões, nervos, ligamentos, artérias e veias.

Na primeira cirurgia precisei fazer um processo de revascularização, que consiste na retirada de uma parte da artéria da perna esquerda e colocá-la na perna direita. Tive que usar um fixador externo por cerca de 3 meses e foi preciso a colocação de uma placa e cinco parafusos no meu joelho, já que cerca de 10 dias após o acidente, descobrimos que este havia fraturado.

Após o tratamento proposto, remédios e outras 6 cirurgias, ainda assim não obtive sensibilidade e nem movimentos do tornozelos e do pé. Com isso, fui desacreditado pelos médicos acerca da possibilidade de voltar a andar.

Por fim, foi feita a 7° - e última - cirurgia, a de amputação transtibial (no meio da canela), feita no dia 26/04/2019. 

No momento estou em recuperação e preparo do coto para enfim escolher e providenciar colocação da prótese, para que eu possa retomar as minhas atividades. 

Sobre o valor, este realmente é alto. A explicação pra isso une os custos pra sair de Cuiabá, junto ao fato de que as novas próteses são as únicas capazes de proporcionar uma boa qualidade de vida, sem me deixar manco ou com dores.

Conto com a ajuda de vocês.